Vês!
Sobre teu sono pungente
Cai do
céu os cristais da vida
O anjo
da morte, que decadente
Enegrece
tua alma adormecida
És
belo, és jovem! Te leva ao fim
Falácias
de um rei que servil acorda
Nas
nuvens, as crianças, sopram um clarim
Da
sombra de Hades, tão morta
Os
sonhos diáfanos desmentem
A
realidade que guarda o horror
Os teus
olhos mais nada sentem
Tua
vida separa-se da dor
Quem
sabe, até, cubra-te o amor
E os
caminhos de sangue te alentem
Heitor
Villa
in
Poesias Vermelhas
Lindo poema! Belo post! Beijos!
ResponderExcluirLindo..
ResponderExcluirAi, que triste e pesado esse poema... Fala justamente sobre a morte e a libertação da dor por meio dela. O autor deveria estar sofrendo muito pela perda de alguém, provavelmente, da amada.
ResponderExcluirNão gosto muito de comentar poemas, mas alguns são tão... como eu posso dizer... intensos. Esse é o caso.
Beijos,
Isie Fernandes - de Dai para Isie