A morte não me impressiona
Há tempos deixei de me importar
Os corpos caídos
Teus olhos perdidos
A me olhar, a me olhar
A delicadeza que irrompe
Dos toques agora frios
Pálida, tu já dormes
Com um fugaz suspiro
Não me importo com a morte
Nem com o que ela pode roubar
O meu coração partido
Procura o último abrigo
No teu olhar
Como sempre, palavras encantadoras! Ler-te é um prazer!
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